A Linha Mágica
Por que temos a sensação de que às vezes nossa imaginação nos leva para frente ou para trás do tempo em que estamos vivendo? Quem nunca teve vontade de controlar o tempo? Essas e outras questões fazem parte do primeiro espetáculo da Fabulosa Companhia, que estreou A Linha Mágica em 2012 no Teatro Alfa.
Foi contemplado pelo PROAC - Concurso de apoio a projeto de difusão e circulação de espetáculo de Artes Cênicas para público infantil e/ou juvenil no Estado de São Paulo.
PRÊMIOS
• Prêmio APCA/2012 – Direção (Eric Nowinski).
• Prêmio Coca-Cola Femsa/2012 – Direção (Eric Nowinski), Música Original (André Vac e Thomas Huszar) e Direção de Arte (Adriana Meirelles).
• Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro/2012 – indicado como melhor espetáculo.
• Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro/2012 - A Fabulosa Companhia, indicada como companhia revelação.
O espetáculo A Linha Mágica foi inspirado numa lenda francesa que fala sobre a relação do homem com o tempo. Para o diretor Eric Nowinski, "essa é uma história para ser contada para todos, não importa a idade, pois se trata de um tema universal e intrigante".
Na estruturação do espetáculo, Nowinski decidiu compor uma narrativa dramática, visual (através da utilização de animações e cenários virtuais) e musical , com canções compostas pelos próprios integrantes da Companhia, executadas ao vivo. Espetáculo recomendado para crianças a partir de 6 anos
Duração 60 minutos
SINOPSE
Pedro é um menino inquieto e ansioso como tantos outros de sua idade. Ele deseja que um dia nunca seja igual ao outro; sempre faz alguma coisa pensando na próxima, e quando está na aula, pensa no que poderia estar fazendo em outro tempo, em outro lugar.
Então um dia Pedro recebe de uma mulher misteriosa uma Linha Mágica, que lhe permite avançar no tempo. Sempre que se defronta com alguma dificuldade, ele puxa o novelo! A possibilidade de aproveitar apenas os bons momentos da vida e simplesmente ‘pular’ a espera por eles parece muito tentadora. Mas Pedro vai entender que crescer não é mais fácil do que ser criança, tanto quanto ser criança não é mais fácil do que ser adulto...
E uma boa história deve ser contada a todos, não importa a idade !
FICHA TÉCNICA
Texto: Sean Taylor (em colaboração da direção e elenco)
Direção: Eric Nowinski
Elenco original: André Vac, Beatriz Mentone e Thomas Huszar
Elenco atual: André Vac, Gabriela Cerqueira e Thomas Huszar
Direção de Arte: Adriana Meireles
Cenário: Naná Lavander
Figurino: Gal Gruman
Adereços: Naná Lavander e Gal Gruman
Desenhos e animações: Adriana Meirelles
Iluminação: Eric Nowinski
Operação de Imagem: Marcelo Moraes/André Zurawski
Operação de Som: Lays Somogyi
Operação de luz: Roseli Marttinely
Preparação Corporal: Letícia Doretto
Produção e Administração: Regiane Moraes
Criação Musical: André Vac e Thomas Huszar
Vozes dos Professores: Paula Zurawski e Marcelo Zurawski
Fotografia: Beto Amorim e Roberto Oya
Espetáculo no Youtube : https://youtu.be/nJek8oRamLw
Teaser:
Imprensa:
https://vejasp.abril.com.br/atracao/a-linha-magica/
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI323056-18455,00.html
O Sonho de Jeronimo
Neste espetáculo, falamos sobre o Sonho. Que é um assunto que atrai a curiosidade de crianças e adultos, nossa intenção é fazer teatro para todas as idades . Assim como no espetáculo anterior, contamos esta história através do teatro, da música ao vivo e do desenho animado em tempo real nosso cenário "virtual".
O SONHO DE JERONIMO é a adaptação de um conto da tradição oral encontrada em diversas culturas. É uma história que fala da necessidade de ouvir os sonhos, e de como a solução dos problemas muitas vezes está mais perto do que se pode imaginar.
PRÊMIOS
APCA /2014 "Melhor espetáculo infantil com interação de mídias
Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil 2014 - Ator (Thomas Huszar)
Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil 2014 - Música Original ( André Vac)
SINOPSE
Você acredita em sua intuição? Jerônimo tem um Sonho que se repete. Neste Sonho uma voz o incentiva a sair do lugar em que vive com o seu tio Plínio, um inventor genial e atrapalhado. Auxiliado por sua esperta gatinha de estimação, Yakisoba, Jerônimo enfrentará uma jornada até um lugar distante para descobrir que a felicidade pode estar onde ele menos esperava...
FICHA TÉCNICA
Direção – Eric Nowinski
Texto – Sean Taylor , em colaboração com o elenco
Elenco original – André Grinberg , Clarice Espíndola e Thomas Huszar
Elenco atual – André Grinberg , Gabriela Cerqueira e Thomas Huszar
Músico – André Vac
Direção de arte – Adriana Meirelles
Cenário – Shiyozi Izuno
Figurinos – Isabela Telles e Edson Braga
Costureira –Nilza Félix
Adereços e objetos de cena – Gal Gruman
Criação musical – André Vac
Letras de André Vac e Thomas Huszar
Gravações no Estúdio Jabuticabeira , por Thomas Huszar e André Vac
Mixado por Daniel Krotoszynski , na Zynski audio
Ilustrações e animações – Adriana Meirelles
Integração de vídeo –Marcelo Moraes e Pushky
Filmagem para animações – Marcelo Moraes
Operação de imagens – Marcelo Moraes / Luiza Folegatti
Iluminação – Eric Nowinski e Roseli Martinelly
Fotografias – Beto Amorim e Roberto Oya
Preparação corporal, vocal e coreografia – Beatriz Mentone
Preparação circense – André Grinberg
Maquiagem – Armando Filho
Produção e administração – Regiane Moraes
Supervisão do projeto – Simone Grande
Teaser:
Imprensa:
Bicho, Bichinho, Bichão
O espetáculo Bicho Bichinho Bichão, foi criado para crianças que começam a entender o que é o teatro possam passar por esta experiência de forma acolhedora e significativa. Também foi pensado para ser apresentado a grupos não muito numerosos, permitindo que a relação entre crianças, atores, bonecos e música fosse intensa.
O texto do espetáculo foi criado a partir de dois contos tradicionais: “O lobo e os sete cabritinhos” dos irmãos Grimm, e “O porco-do-mato e a formiguinha”, conto popular brasileiro de origem africana adaptado por Ricardo Azevedo. Nessas histórias os animais lutam pela sobrevivência utilizando-se de todos os seus recursos – esperteza, truques, justiça, manha e criatividade para enfrentar seus problemas, onde nem sempre a lei do mais forte funciona. Para o espetáculo, os bichos que aparecem nos contos foram substituídos por outros da fauna brasileira, como o lobo-guará, a arara, o tatu-bola, a cabra, entre outros. Contamos a história da cabra que chega com seus filhotes na floresta e vive vários perigos.
PRÊMIO
Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem - Melhor Trilha Originalmente Composta (Direção musical de Renata Mattar).
A MÚSICA
As músicas do espetáculo foram pensadas para apresentar às crianças a riqueza de ritmos, timbres e possibilidades musicais da nossa cultura popular. E para cada bicho que se apresenta uma nova melodia surge, às vezes inspirada na riqueza da nossa música tradicional, como folias, reisados, samba de roda, coco de roda, mineiro pau, cantos de trabalho, e outras vezes remetendo ao próprio jeito de ser daquele bicho.
CRIAÇÃO VISUAL
Para criar a parte visual desta peça, pensamos em um estilo que unisse doçura e fantasia e que fosse estimulante, brincando com o senso de imaginação, tão presente nesta idade. A arte foi feita com materiais que podem ser facilmente encontrados e podem promover o começo de uma nova história ou brincadeira.
SINOPSE
Numa floresta cheia de bichos, bichinhos e bichões, uma cabrita e seus cabritinhos procuram uma casa para morar. Quando finalmente encontram, são surpreendidos por um bichão fantasma que vive nesta casa abandonada, e por um lobo faminto. Usando de sua inteligência e contando com a ajuda de vários bichos, a família de cabritos consegue enfrentar os perigos.
FICHA TÉCNICA
Direção: Simone Grande
Assistência de Direção: Daniela Schitini
Dramaturgia: Simone Grande e Daniela Schitini
Argumento: Simone Grande
Direção de Produção: Cenne Gots
Elenco original : Erika Moura, Eugenio La Salvia e
Flávio Rodrigues
Elenco atual: Fernanda Raquel /Daniela Schitini , Eugenio La Salvia e
Flávio Rodrigues
Direção de Arte: Adriana Meirelles
Criação e Pesquisa Musical: Renata Mattar
Figurino: Isabela Teles e Edson Braga
Desenho de Luz: Eric Nowinski e Aline Barros
Confecção de Cenário e Bonecos: Gal Gruman e Ruth Takiya
Preparação Corporal: Letícia Doreto
Fotógrafo: Beto Amorim
Produção : M.C.G. Editoração e Produções Ltda e A Fabulosa Companhia Teatro de Histórias
Teaser:
Imprensa:
Monstruário
Com este espetáculo, A Fabulosa Companhia se aproxima mais das crianças pequenas, entre três e seis anos, faixa etária cada vez mais presente nos teatros, e que está começando a lidar com seus medos.
Monstruário traz uma narrativa sem palavras, apoiada no teatro físico, na música e nas imagens, combinando a projeção de animações gráficas em tempo real, o cenário virtual , sombras e a música ao vivo. A multiplicidade destes elementos compensa a ausência das palavras e garante o ritmo da narrativa. Os monstros aparecem, desaparecem e reaparecem de diversas formas.
SINOPSE
Numa noite de chuva os irmãos Lili e Tuco estão aborrecidos, por que não puderam sair de casa o dia todo. Acabam fazendo uma grande bagunça no quarto e levam uma bronca de sua mãe. Mas o que eles não sabem, é que um monstrinho está perdido por ali. Os dois terão que se unir para enfrentar o medo, e também para que tudo volte ao normal.
FICHA TÉCNICA
Concepção - A Fabulosa Companhia - Teatro de Histórias
Direção – Eric Nowinski
Dramaturgia - Simone Grande e Sean Taylor , em colaboração com elenco e direção.
Elenco– Gabriela Cerqueira e Thomas Huszar
Músico em cena – André Vac
Operação de imagens ao vivo – André Zurawski / Marcelo Moraes
Ilustrações e animações – Adriana Meirelles
Música originalmente composta – André Vac
Desenho de cenografia- Adriana Meirelles e Edu Paiva
Cenário/adereços/objetos de cena/bonecos – Edu Paiva e Ruth Takiya
Figurinos – Isabela Telles e Andreia Canton
Desenho de projeção - André Zurawski e Marcelo Moraes
Iluminação– Eric Nowinski e Gabriela Araújo
Preparação de atores – Gabriel Bodstein
Fotos – Beto Amorim
Assistência de produção : Joice Portes
Coordenação de Produção - Simone Grande
Assessoria para Teatro de Sombras – Cia Quase Cinema
Teaser:
Imprensa:
“Delicada interação entre atores e ilustrações em movimento.” (Dib Carneiro Neto / Pecinha é a Vovozinha)
http://www.pecinhaeavovozinha.com.br/monstruario-critica-dib/
“Espetáculo sem diálogos usa humor como trunfo para falar sobre o medo.” (Gabriela Romeu / Folha de São Paulo)
“Bom humor contra o medo” (Camila Pusiol / Veja Sp)